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Sabatina James, cujo nome é um pseudónimo, nasceu em 1982 no Paquistão, embora se tenha tornado cidadã austríaca uns anos mais tarde. Escreveu o livro Morrer por querer ser feliz, do qual falo neste documento, para mostrar as dificuldades sentidas e todo o seu sofrimento durante o tempo em que viveu no seu país natal. Dedicou a obra a todos os cristãos do Paquistão, que são perseguidos, presos, torturados e mortos.
Os seus pais são muçulmanos e, como tal, levam muito a sério a religião islâmica que, como é sabido, condena à morte qualquer cristão dos seus países seguidores. Vivem numa pequena cidade austríaca por questões de trabalho e é aí que Sabatina passa toda a sua adolescência. Porém, ao completar dezasseis anos, os pais percebem que a filha se tornara tipicamente ocidental, aspirando entrar no mundo do teatro, ter liberdade, sair à noite, namorar...tudo quanto uma adolescente normal do Ocidente deseja. No entanto, os pais de Sabatina não vêm a mudança desta de uma maneira assim tão simples e descontraída. Como se já não bastassem as inúmeras agressões que a jovem sofre por parte da mãe, mandam-na para um madraçal no Paquistão, onde é violentamente espancada e maltratada.
Entretanto, Sabatina acaba por se submeter às ideias dos pais, passando a assumir a postura de uma mulher muçulmana e interessando-se basicamente apenas pelo Alcorão e pelas lides da casa. Inclusive, chega a deixar-se privar da sua liberdade. Como tal, achando terem atingido os seus objectivos e salvo o que consideram a honra da família, os progenitores vão buscá-la e levam-na de novo para a Europa. Lá, Sabatina reencontra-se com um antigo colega de escola e este dá-lhe a conhecer a religião cristã, à qual a jovem se converte. No entanto, os seus pais não aceitam a mudança e adoptam Salman, o primo com o qual Sabatina tem de se casar contra a sua vontade. Ao ver a sua situação cada vez pior, Sabatina sai de casa e acaba por fugir. Uns tempos depois, depara-se com a terrível decisão vinda do islão: no dia 2 de Junho de 2001, a família sentencia-a à morte. Sabatina, actualmente com 25 anos, vive desde então escondida no Sul da Alemanha, sempre com medo que os seus piores pesadelos se realizem.
Os seus pais são muçulmanos e, como tal, levam muito a sério a religião islâmica que, como é sabido, condena à morte qualquer cristão dos seus países seguidores. Vivem numa pequena cidade austríaca por questões de trabalho e é aí que Sabatina passa toda a sua adolescência. Porém, ao completar dezasseis anos, os pais percebem que a filha se tornara tipicamente ocidental, aspirando entrar no mundo do teatro, ter liberdade, sair à noite, namorar...tudo quanto uma adolescente normal do Ocidente deseja. No entanto, os pais de Sabatina não vêm a mudança desta de uma maneira assim tão simples e descontraída. Como se já não bastassem as inúmeras agressões que a jovem sofre por parte da mãe, mandam-na para um madraçal no Paquistão, onde é violentamente espancada e maltratada.
Entretanto, Sabatina acaba por se submeter às ideias dos pais, passando a assumir a postura de uma mulher muçulmana e interessando-se basicamente apenas pelo Alcorão e pelas lides da casa. Inclusive, chega a deixar-se privar da sua liberdade. Como tal, achando terem atingido os seus objectivos e salvo o que consideram a honra da família, os progenitores vão buscá-la e levam-na de novo para a Europa. Lá, Sabatina reencontra-se com um antigo colega de escola e este dá-lhe a conhecer a religião cristã, à qual a jovem se converte. No entanto, os seus pais não aceitam a mudança e adoptam Salman, o primo com o qual Sabatina tem de se casar contra a sua vontade. Ao ver a sua situação cada vez pior, Sabatina sai de casa e acaba por fugir. Uns tempos depois, depara-se com a terrível decisão vinda do islão: no dia 2 de Junho de 2001, a família sentencia-a à morte. Sabatina, actualmente com 25 anos, vive desde então escondida no Sul da Alemanha, sempre com medo que os seus piores pesadelos se realizem.